Tiremos o pó deste blog. E tiremos com um regresso mais do que devido: fico ainda com o de Junho em atraso, mas cá está o Retratografia de Julho! Para este mês, o desafio proposto pela Catarina passava por recriar o nosso próprio conceito de Minimal. Ora, se eu até me considero minimalista em muita coisa, na fotografia não posso dizer que o seja - nem deixe de ser. A verdade é que procuro apenas que faça sentido e que o destaque esteja no elemento correcto, acima de tudo - independentemente de se poder dizer que é uma imagem minimalista ou não.
Podem então imaginar as voltas que dei para tentar recriar este conceito. Não queria procurar uma parede branca e trabalhar a partir daí. Procurei inspirações, e para além da moda - que seria uma excelente área para explorar neste tema - o que mais me atraiu foram os jogos de luzes. E foi com esses jogos que quis trabalhar: claro vs escuro, a força do contraste transmitindo tudo o que há para transmitir. O Zé deu o corpo ao manifesto e aqui chegamos: cá ficam as fotos de Julho.
Podem então imaginar as voltas que dei para tentar recriar este conceito. Não queria procurar uma parede branca e trabalhar a partir daí. Procurei inspirações, e para além da moda - que seria uma excelente área para explorar neste tema - o que mais me atraiu foram os jogos de luzes. E foi com esses jogos que quis trabalhar: claro vs escuro, a força do contraste transmitindo tudo o que há para transmitir. O Zé deu o corpo ao manifesto e aqui chegamos: cá ficam as fotos de Julho.