Não poderíamos terminar o ano de melhor forma: com um post de um dos projectos que mais gosto me deu ter por este blog. Se o ano passado tivemos 6 on 6, este ano tivemos o Off Sight, e que aventura foi! Desde descobrir locais abandonados cheios de maravilhas para mostrar, grande parte deles na boa companhia da Catarina, até desafiar-me a fotografar mais aquilo que mais gosto: pessoas e momentos. Confesso: acho que estou viciada nestes desafios criativos!
Este mês decidi deixar-me levar pela interpretação literal de "Off Sight": que não está à vista. Assim, tentei captar momentos, expressões e gestos escondidos atrás das janelas, atrás das montras, em frente a um espelho, atrás de uma porta. Eu sei, não devia captar nenhuma imagem que invadisse a privacidade das pessoas, e já por isso tive o cuidado de fotografar apenas espaços públicos. No entanto, confesso que tenho um certo fascínio pelo dia-a-dia, pela vida, pelos momentos em que ninguém está a olhar. São esses os momentos em que somos mais transparentes, sem filtros, em que o nosso olhar deixa passar tudo o que vai na nossa mente. Somos mais nós, para o bem e para o mal.
Este mês decidi deixar-me levar pela interpretação literal de "Off Sight": que não está à vista. Assim, tentei captar momentos, expressões e gestos escondidos atrás das janelas, atrás das montras, em frente a um espelho, atrás de uma porta. Eu sei, não devia captar nenhuma imagem que invadisse a privacidade das pessoas, e já por isso tive o cuidado de fotografar apenas espaços públicos. No entanto, confesso que tenho um certo fascínio pelo dia-a-dia, pela vida, pelos momentos em que ninguém está a olhar. São esses os momentos em que somos mais transparentes, sem filtros, em que o nosso olhar deixa passar tudo o que vai na nossa mente. Somos mais nós, para o bem e para o mal.